O Dízimo é Bíblico!
Devem-se ofertar com espontaneidade, muitas vezes em certas igrejas cristãs são pressionados a ofertar, outras vezes ameaçados com a frase: “se não acima de suas possibilidades não poderá ser abençoado”, causando constrangimento. O interessante que a bíblia diz em 2 Coríntios 9.7 “Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza, nem por constrangimento; porque Deus ama ao que dá com alegria”.
Quero deixar bem claro que não é errado você esperar que Deus retribua ao ofertante maravilhas do Senhor, contudo é uma conseqüência da fidelidade do cristão, assim nos dá a entender em Ml 3.8-10, o erro está no exagero triunfalista destes pregadores sem responsabilidade para com os outros e com Deus.
Até existe aqueles que propagam heresias ao dizer que o dízimo não é para os tempos modernos, contudo a bíblia nos diz que “Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Pois que dais o dízimo da hortelã, do endro e do cominho e desprezais o mais importante da lei, o juízo, a misericórdia e a fé; deveis, porém, fazer essas coisas e não omitir aquelas" (Mt 23.23, grifo nosso) a questão aqui é que os fariseus estavam contribuindo com o dizimo, mas estavam deixando a desejar em outras atribuiçoes de um temente ao Senhor e ainda é enfático: deveis, porém, fazer essas coisas (dízimos dos produtos).
Diretamente é o único versículo do NT que defende a contribuição do dìzimo e assim há quem diga que não vale, pois não tem valor para doutrina, obviamente o versículo está bem claro e é indubitável que quem inventou isto foi o homem para adaptar a sua realidade. Temos também em Hb 7.5,8 a afirmação que embora seja de ação no AT, demonstra com naturalidade o pagamento de dizimo de Abraão a Melquisedeque.
Em Provérbios 3.9 tem algo impactante: “honra ao Senhor com os teus bens, e com as primícias de toda a tua renda; A questão é honrar o todo poderoso com as primeiras produções agrícolas. É honra e primeira coisa de tudo que recebemos devolver ao Senhor.
Existe o também a questão da obra de Deus. Ela não deve ter continuidade e o obreiro é “digno de seu salário” 1 Tm 5.18 no AT o povo através do dízimo proporcionava alimento e vestuário para os sacerdotes, assim em Nm 18.21, 24-32 está registrado que um décimo do dízimo deveria ser entregue aos sacerdotes.
Possamos proporcionar o melhor para a manutenção da obra de Deus independente da existência dos apelos triunfalistas, determinantes e heréticos, pois estes não são merecedores, mas ainda temos outros que são obreiros compromissados com a obra do Senhor e assim não podemos deixar a obra deixar de ter continuidade.
Atenção: Este artigo pode ser copiado, desde que citada a origem e o autor
Pb Severino Silva de Melo (Sílvio Melo)
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